quinta-feira, 27 de janeiro de 2011




                                                         
(...)


Para, por favor não tem por que agir assim
Nada disso vai mudar o que aconteceu
Eu sempre te avisei.
Venho desde o início aceitando os teus defeitos
Eu não sou perfeito,
Mas eu te conheço bem e me preocupo em não te magoar.
Mas você não quis parar com as mentiras
Eu até tentei te dar outra chance,
Acreditar que você iria mudar
Te peço perdão
Se não fui capaz de te conquistar
Passe o tempo que for
Sentirei teu amor
Nas lembranças que não apaguei do coração
Então sinto teu gosto,
Tenho em mim teu olhar
Nos momentos guardados em nós
Mas agora te dou meu adeus.
 


                                   
Tem hora que bate, uma tristeza tão grande
Que eu não sei o que fazer, e nem pra onde ir
É tanta coisa, que eu queria dizer
Mas não tem ninguém pra ouvir..

Então choro, sem ninguém ver
Faço o possível pra segurar a cabeça
Mas a emoção não quer que eu me desfaça
Ou então que eu esqueça, do amor ..

Choro por tudo, que a gente não teve
Por tudo que a gente não realizou
Choro porque eu sei que ainda te amo
Choro por tudo, se assim for preciso
Choro porque eu sei que ainda te quero
Choro por tudo, e por tudo lhe digo

Te quero, te espero, te amo .
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é…Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é… Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.  Hoje sei que se chama… Amor-próprio.Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é… Simplicidade.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.Hoje descobri a… Humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é… Saber viver!
(Charles Chaplin)

Eles não se entendiam,

                                
 
                
Raramente concordavam em algo, brigavam sempre e se desafiavam todos os dias. Mas apesar das diferenças, tinha algo em comum : eram loucos um pelo outro .
                                                                                                    

Com o tempo, nos vimos perdendo um ao outro .


Com o tempo, nos deixamos esquecer nossas vozes . Deixamos que o nosso cheiro, impregnado em nosso corpo sumisse . Fizemos com que as palavras ditas fossem levadas pelo vento . Deixamos que nossa boca, não beijasse uma a outra, e que perdesse todo nossa saliva . Deixamos que nosso coração rompesse a promessa, de que seriamos únicos um para o outro . Deixamos que os problemas assumissem o controle . E não aguentamos o sufoco . Enfim, deixamos que nosso amor, partido em pedaços não conseguisse mais falar, deixamos ele sem voz, sem movimentos . Tiramos dele o ar, tiramos dele tudo . E agora, tiramos nós mesmos, um do outro .

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

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“Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada.”
 Caio F.
 


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" Eu vivi muitos dias pra entender
que cada um é único.
E que nós, nada mais somos,
do que pequenas partes
dependentes uns dos outros. "